Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (10/7) a Lei nº 12.683/12, que altera a Lei nº 9.613/98, que dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, tornando a lei mais rigorosa.
A Lei nº 12.683/12 permite o enquadramento em qualquer recurso com origem oculta ou ilícita, e permite punições mais severas. A lei é oriunda do substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei nº 209/2003, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
Para o relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador José Pimentel (PT-CE), o Senado soube aprovar o texto em hora oportuna, visto que a Lei nº 9.613/98 estava defasada, uma vez que, nos últimos anos, as organizações criminosas aperfeiçoaram e inovaram seus métodos de atuação.
Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (10/7) a Lei nº 12.683/12, que altera a Lei nº 9.613/98, que dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, tornando a lei mais rigorosa.
A Lei nº 12.683/12 permite o enquadramento em qualquer recurso com origem oculta ou ilícita, e permite punições mais severas. A lei é oriunda do substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei nº 209/2003, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
Para o relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador José Pimentel (PT-CE), o Senado soube aprovar o texto em hora oportuna, visto que a Lei nº 9.613/98 estava defasada, uma vez que, nos últimos anos, as organizações criminosas aperfeiçoaram e inovaram seus métodos de atuação.
Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (10/7) a Lei nº 12.683/12, que altera a Lei nº 9.613/98, que dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, tornando a lei mais rigorosa.
A Lei nº 12.683/12 permite o enquadramento em qualquer recurso com origem oculta ou ilícita, e permite punições mais severas. A lei é oriunda do substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei nº 209/2003, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
Para o relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador José Pimentel (PT-CE), o Senado soube aprovar o texto em hora oportuna, visto que a Lei nº 9.613/98 estava defasada, uma vez que, nos últimos anos, as organizações criminosas aperfeiçoaram e inovaram seus métodos de atuação.
Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (10/7) a Lei nº 12.683/12, que altera a Lei nº 9.613/98, que dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, tornando a lei mais rigorosa.
A Lei nº 12.683/12 permite o enquadramento em qualquer recurso com origem oculta ou ilícita, e permite punições mais severas. A lei é oriunda do substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei nº 209/2003, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).
Para o relator da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador José Pimentel (PT-CE), o Senado soube aprovar o texto em hora oportuna, visto que a Lei nº 9.613/98 estava defasada, uma vez que, nos últimos anos, as organizações criminosas aperfeiçoaram e inovaram seus métodos de atuação.
A SAP revelou alguns resultados de seu estudo Enterprise Mobility Benchmarking. Parte do programa SAP Performance Benchmarking, a pesquisa foi desenvolvida para compreender o grau de adoção e maturidade das melhores práticas na área de mobilidade e o impacto dessa tecnologia sobre o desempenho das empresas. Participaram mais de 300 companhias de todos os portes e de diferentes setores.
Em linhas gerais, o relatório mostrou que as empresas com práticas mais maduras de mobilidade têm crescimento de receita três vezes maior (10,8%) em comparação ao mercado geral (3,4%). Da mesma forma, o principal grupo de organizações tem margem operacional mais que duas vezes maior (14,8%) em relação à média do mercado (5,9%).
A SAP revelou alguns resultados de seu estudo Enterprise Mobility Benchmarking. Parte do programa SAP Performance Benchmarking, a pesquisa foi desenvolvida para compreender o grau de adoção e maturidade das melhores práticas na área de mobilidade e o impacto dessa tecnologia sobre o desempenho das empresas. Participaram mais de 300 companhias de todos os portes e de diferentes setores.
Em linhas gerais, o relatório mostrou que as empresas com práticas mais maduras de mobilidade têm crescimento de receita três vezes maior (10,8%) em comparação ao mercado geral (3,4%). Da mesma forma, o principal grupo de organizações tem margem operacional mais que duas vezes maior (14,8%) em relação à média do mercado (5,9%).
A SAP revelou alguns resultados de seu estudo Enterprise Mobility Benchmarking. Parte do programa SAP Performance Benchmarking, a pesquisa foi desenvolvida para compreender o grau de adoção e maturidade das melhores práticas na área de mobilidade e o impacto dessa tecnologia sobre o desempenho das empresas. Participaram mais de 300 companhias de todos os portes e de diferentes setores.
Em linhas gerais, o relatório mostrou que as empresas com práticas mais maduras de mobilidade têm crescimento de receita três vezes maior (10,8%) em comparação ao mercado geral (3,4%). Da mesma forma, o principal grupo de organizações tem margem operacional mais que duas vezes maior (14,8%) em relação à média do mercado (5,9%).
A SAP revelou alguns resultados de seu estudo Enterprise Mobility Benchmarking. Parte do programa SAP Performance Benchmarking, a pesquisa foi desenvolvida para compreender o grau de adoção e maturidade das melhores práticas na área de mobilidade e o impacto dessa tecnologia sobre o desempenho das empresas. Participaram mais de 300 companhias de todos os portes e de diferentes setores.
Em linhas gerais, o relatório mostrou que as empresas com práticas mais maduras de mobilidade têm crescimento de receita três vezes maior (10,8%) em comparação ao mercado geral (3,4%). Da mesma forma, o principal grupo de organizações tem margem operacional mais que duas vezes maior (14,8%) em relação à média do mercado (5,9%).
A empresa Ariba será comprada por valor aproximado de US$ 4,3 bilhões e será mantida como uma unidade de negócios independente. Aquisição deve acontecer no terceiro trimestre de 2012
A SAP anuncia que a sua subsidiária SAP América entrou em acordo para adquirir a Ariba, importante rede de comércio baseada na nuvem, pelo valor de US$ 45,00 por ação, o que representa um total aproximado de US$ 4,3 bilhões. A aquisição vai combinar a rede de colaboração da Ariba com a expertise em processos de negócios e a ampla base de clientes da SAP, com o objetivo de criar novos modelos de colaboração business-to-business na nuvem.
A empresa Ariba será comprada por valor aproximado de US$ 4,3 bilhões e será mantida como uma unidade de negócios independente. Aquisição deve acontecer no terceiro trimestre de 2012
A SAP anuncia que a sua subsidiária SAP América entrou em acordo para adquirir a Ariba, importante rede de comércio baseada na nuvem, pelo valor de US$ 45,00 por ação, o que representa um total aproximado de US$ 4,3 bilhões. A aquisição vai combinar a rede de colaboração da Ariba com a expertise em processos de negócios e a ampla base de clientes da SAP, com o objetivo de criar novos modelos de colaboração business-to-business na nuvem.
